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Festival do Rio 2024 anuncia longas selecionados para a Première Brasil, maior vitrine para o audiovisual brasileiro

De 3 a 13 de outubro, 51 longas nacionais concorrem ao troféu Redentor em diversas categorias, todos inéditos em circuito comercial

A contagem regressiva já começou para a maior janela do cinema brasileiro. O 26° Festival do Rio anuncia os longas selecionados para as mostras da Première Brasil. A cinematografia do país estará representada em sua diversidade, reunindo obras inéditas de diretores consagrados e novos expoentes, nas mostras competitivas Competição Oficial e Novos Rumos – que concorrem ao Troféu Redentor – e nas seleções especiais Hors Concours, Retratos e O Estado das Coisas. Ao todo, o Festival do Rio recebeu 752 inscrições em 2024 – 530 curtas e 222 longas.

Première Brasil promove a formação de público com a realização de sessões e debates abertos ao público com elenco e equipe dos filmes, com ingressos a preços populares, além de sessões de gala para convidados e público. As sessões populares com debates são realizadas no clássico Cine Odeon – CCLSR, localizado na Cinelândia, região Central da Cidade e proporcionam uma troca com o público, para além das telas dos cinemas. As cinco mostras dedicadas ao cinema nacional também reúnem coproduções com outros países, clássicos restaurados e curtas em competição– a serem anunciados nos próximos dias. São 31 estreias mundiais e inúmeras estreias nacionais, exibidas na Première Brasil, considerada a principal vitrine do cinema nacional.

Cinema por toda a cidade

Em sua 26ª edição, o Festival do Rio ocupará – como tradicionalmente acontece – diversos espaços na cidade, entre cinemas e espaços de projeção alternativos programação cultural intensa que promete agradar os mais variados gostos. Este ano, a sede do festival volta a ocupar o Armazém da Utopia, no Cais do Porto do Rio de Janeiro, um espaço de cinco mil metros quadrados, onde será oferecida uma programação especial de encontros e debates para o público mediante inscrição prévia on-line, sempre divulgada no site do festival e em suas redes sociais. A sede do Festival também abrigará o RioMarket – área de mercado e negócios do Festival – e receberá centenas de profissionais do audiovisual brasileiro e internacional.

Cinema Circulação traz uma novidade: agora fazem parte da programação as salas recém- reformadas do Circuito da Prefeitura do Rio: Cine Carioca Penha, Cine Carioca Nova Brasília (Complexo do Alemão), e Ponto Cine Guadalupe. Além disso, o Festival do Rio segue com o compromisso de avançar nas metas de inclusão de pessoas com deficiência, com a ampliação de exibição de conteúdos acessíveis em todas as linguagens, em parte da programação.

Fique de olho: Em breve será anunciada a programação internacional, com filmes exibidos nos mais importantes festivais do mundo e inéditos no Brasil.

O Festival do Rio conta pelo terceiro ano consecutivo com a apresentação e patrocínio master do Ministério da Cultura e da Shell Brasil através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. “A parceria com o Festival do Rio reflete uma das nossas maiores motivações para investirmos no setor cultural: o fato de acreditarmos na cultura como vetor de transformação da sociedade. O Festival desempenha um papel fundamental para o audiovisual brasileiro: aqui diferentes agentes do setor se encontram para discutir tendências e desenhar o futuro. É um orgulho para Shell seguir contribuindo com este grande encontro”, comenta Glauco Paiva, gerente executivo de Comunicação e Responsabilidade Social Corporativa da Shell Brasil.

Conheça a seleção completa de filmes da PREMIERE BRASIL 2024, ficção e documentário:

Competição Longas de Ficção

Baby, de Marcelo Caetano (SP)

Betânia, de Marcelo Botta (SP)

Enterre seus mortos, de Marco Dutra (SP)

Kasa Branca, de Luciano Vidigal (RJ) – estreia mundial

Lispectorante, de Renata Pinheiro (PE) – estreia mundial

Malu, de Pedro Freire (RJ)

Manas, de Marianna Brennand (RJ)

Os Enforcados, de Fernando Coimbra (SP)

O Silêncio das Ostras, de Marcos Pimentel (MG) – estreia mundial

Retrato de um certo oriente, de Marcelo Gomes (RJ)

Serra das Almas, de Lírio Ferreira (PE) – estreia mundial

 

Competição Longas Documentários

3 Obás de Xangô, de Sergio Machado (RJ) – estreia mundial

Alma negra, do quilombo ao baile, de Flavio Frederico (SP) – estreia mundial

Apocalipse nos trópicos, de Petra Costa (SP)

A queda do céu, de Eryk Rocha e Gabriela Carneiro da Cunha (SP)

Mambembe, de Fabio Meira (GO) – estreia mundial

Quando vira a esquina, de Chris Alcazar (RJ) – estreia mundial

Salão de Baile, de Juru e Vitã (RJ)

 

Competição Novos Rumos Longas

Ainda não é amanhã, de Milena Times (PE) – estreia mundial

A procura de Martina, de Márcia Faria (RJ) – estreia mundial

Avenida Beira-Mar, de Maju de Paiva e Bernardo Florim (RJ)

Centro Ilusão, de Pedro Diógenes (CE) – estreia mundial

Continente, de Davi Pretto (RS)

Incondicional: o mito da maternidade, de Patrícia Fróes (RJ) – estreia mundial

O deserto de Akin, de Bernard Lessa (ES) – estreia mundial

Paradeiros, de Rita Piffer (RJ) – estreia mundial

 

Hors Concours

A Vilã das Nove, de Teodoro Poppovic (RJ) – estreia mundial

Câncer com ascendente em virgem, de Rosane Svartman (RJ) – estreia mundial

Filhos do Mangue, de Eliane Caffé (SP)

Kopenawa, de Marco Altberg (RJ) – estreia mundial

Malês, de Antônio Pitanga (RJ) – estreia mundial

Os Afro-Sambas, o Brasil de Baden e Vinícius, de Emílio Domingos (RJ) – estreia mundial

Precisamos falar, de Pedro Waddington e Rebeca Diniz (RJ) – estreia mundial

Virgínia e Adelaide, de Jorge Furtado e Yasmin Thayná (RS)

 

Mostra Retratos

Armando Costa: “Televisão pra mim não é bico”, de Victor Vasconcellos (RJ) – estreia mundial

Brizola, anotações para uma história, de Silvio Tendler (RJ) – estreia mundial

Carta a un viejo master, de Paz Encina (RJ)

Janis, amores de carnaval, de Ana Isabel Cunha (SP) – estreia mundial

Moacyr Luz, o embaixador dessa cidade, de Tarsilla Alves (RJ)

Noel Rosa, um espírito circulante, de Joana Nin (PR) – estreia mundial

O nascimento de H. Teixeira, de Roberta Canuto (RJ) – estreia mundial

 

O Estado das Coisas

Alarme silencioso, de Ricardo Favilla (RJ) – estreia mundial

Eu sou neta dos antigos, de Adriana Miranda (RJ) – estreia mundial

Sabores, de Claudia Calabi e Fernando Grostein (SP) – estreia mundial

Insubmissas, de Carol Benjamin, Tais Amordivino, Julia Katharine, Luh Maza e Ana do Carmo (RJ) – estreia mundial

Pele de Vidro, de Denise Zmekhol (SP) – estreia mundial

No céu da pátria nesse instante, de Sandra Kogut (RJ)

 

Midnight Movies

Abraço de mãe, de Cristian Ponce (RJ) – estreia mundial

A Herança, de João Cândido Zacharias (RJ)

 

Coproduções com o Brasil

Premiere Latina

Dormir de olhos abertos, de Nele Wohlatz (Brasil/Alemanha/Taiwan/Argentina)

Panorama do Cinema Mundial

Transamazonia, Pia Marais (França/Alemanha/Suiça/Taiwan/Brasil)

 

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